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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

mayoi-boshi



 Nos apegamos não a pessoa e sim a sensação que dá amá-la, o não tão ou demasiado complexo sentimento, que quando sentido pela primeira vez, é viciante. Não é o ser que vicia, amar é que vicia. Tanto que, quando percebemos a platonicidade que tudo era, sentimos só o vazio deixado por algo tão forte que te impede de pensar em qualquer outra coisa além do sofrimento de uma ausência, até que chega ao ponto de ter só um monte de nada.

(Mas ai complica quando uma unica pessoa é capaz de te fazer sentir. Você é alguém de muita sorte caso esse faça sentir coisas boas. Caso seja só alguém normal em relação a sorte, bem, você não vai se dar muito bem, mas o importante é estar sentindo...)

Um comentário:

  1. que profundo, mas falou e disse... isso é tão perplexo analisar os sentimentos;saber como surgem e o que é... uma bela curiosidade, esse é um belo jeito de demonstrar cultura!

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